O beach tennis é um dos esportes que mais cresce no mundo, mas a grande pergunta que ainda ronda a cabeça dos fãs é: “tem beach tennis nas Olimpíadas?”
A resposta, infelizmente, ainda é não. Apesar do aumento significativo no número de praticantes e da organização de torneios internacionais, o esporte ainda não faz parte do programa olímpico.
Neste artigo, vamos entender os desafios, as oportunidades e o que falta para que o beach tennis nas Olimpíadas se torne realidade.
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- 1 Beach tennis: um esporte em ascensão
- 2 Dados Quantitativos sobre o Beach Tennis
- 3 Por que o beach tennis ainda não está nas Olimpíadas?
- 4 O que falta para o beach tennis se tornar olímpico?
- 5 Comparativo: outros esportes que entraram nas Olimpíadas
- 6 O papel do Brasil no cenário olímpico do beach tennis
- 7 Beach tennis está pronto para ser olímpico?
- 8 Minha Opinião como Jogador Amador
- 9 Conclusão: o futuro do beach tennis nas Olimpíadas
- 10 Perguntas frequentes – beach tennis nas Olimpíadas
- 10.1 Tem beach tennis nas Olimpíadas?
- 10.2 O beach tennis será incluído nas Olimpíadas de 2028?
- 10.3 O que falta para o beach tennis entrar nas Olimpíadas?
- 10.4 Qual a relação entre o COI e o beach tennis?
- 10.5 O Brasil pode ajudar o beach tennis a entrar nas Olimpíadas?
- 10.6 Quais esportes entraram nas Olimpíadas de 2028 e por quê?
- 10.7 O que o beach tennis tem a oferecer para as Olimpíadas?
- 10.8 O beach tennis já foi considerado para as Olimpíadas?
- 10.9 Quando o beach tennis pode entrar nas Olimpíadas?
Beach tennis: um esporte em ascensão
Antes de mergulhar na questão olímpica, é importante reconhecer o crescimento explosivo do beach tennis ao redor do mundo. O esporte, que combina elementos de tênis e vôlei de praia, já conquistou milhões de praticantes em países como Brasil, Itália, França, Espanha e até Japão.
No Brasil, o beach tennis já virou febre nas praias e até em quadras cobertas, onde clubes e academias oferecem aulas e torneios. Essa expansão global é um dos fatores que fortalecem a candidatura do esporte para futuras edições dos Jogos Olímpicos.
Dados Quantitativos sobre o Beach Tennis
Número de Praticantes Globais:
O Beach Tennis é praticado por cerca de 1,8 milhão de pessoas em todo o mundo, abrangendo todos os continentes e atraindo pessoas de todas as idades e gêneros
Crescimento no Brasil:
Em 2021, havia aproximadamente 400 mil praticantes no Brasil. Esse número cresceu para 1,1 milhão em 2023, representando um aumento de 175% em apenas dois anos
O Brasil é o segundo país com mais praticantes, consolidando-se como uma potência global no esporte. Além disso, o país conta com mais de 30 mil quadras espalhadas por diversas regiões.
Impacto Econômico e Popularidade:
O mercado de Beach Tennis no Brasil movimenta cerca de US$ 140 milhões (R$ 738,2 milhões) atualmente.
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A modalidade cresceu significativamente durante a pandemia de Covid-19, devido à ausência de contato físico entre os jogadores e à facilidade de aprendizado, tornando-se uma alternativa popular para manter a atividade física
Tendências Globais:
O esporte está em expansão na Europa, América Latina e Estados Unidos, com um aumento contínuo no número de praticantes e competições internacionais.
Esses dados demonstram o crescimento exponencial do Beach Tennis, especialmente no Brasil, que se tornou um dos principais centros globais da modalidade.

Por que o beach tennis ainda não está nas Olimpíadas?
A inclusão de esportes no programa olímpico depende de diversos fatores. No caso do beach tennis, apesar de sua popularidade crescente, alguns desafios ainda precisam ser superados:
1. Reconhecimento global
Para que o esporte se torne olímpico, ele precisa ser amplamente praticado em diferentes regiões do mundo. Embora o beach tennis seja forte na Europa e América do Sul, ele ainda não tem grande representatividade na Ásia, África e América do Norte.
2. Organização oficial
É necessário que o beach tennis seja regulamentado por uma federação internacional reconhecida pelo COI (Comitê Olímpico Internacional). Embora existam organizações como a ITF (Federação Internacional de Tênis) promovendo o esporte, o trabalho de expansão precisa ser intensificado.
3. Competição por espaço no programa
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O programa olímpico está saturado, com várias modalidades tentando entrar. Esportes como flag football, squash e críquete, que serão incluídos em Los Angeles 2028, conseguiram espaço por sua conexão com a cultura americana e apelo global.
O que falta para o beach tennis se tornar olímpico?
Mesmo com os desafios, o beach tennis já tem características que podem levá-lo às Olimpíadas no futuro.
Vantagens do esporte:
- Formato dinâmico: Jogos rápidos e intensos, ideais para transmissões e público jovem.
- Infraestrutura simples: Uma quadra de beach tennis é fácil de montar, seja em praias ou arenas cobertas.
- Crescimento no Brasil e na Europa: Dois mercados esportivos muito influentes.
Para que o beach tennis nas Olimpíadas se torne realidade, será necessário fortalecer a presença do esporte em países onde ele ainda não é popular e investir em uma campanha sólida junto ao COI.
Comparativo: outros esportes que entraram nas Olimpíadas
Em Los Angeles 2028, cinco novos esportes foram aprovados: flag football, squash, lacrosse, críquete e beisebol/softbol. Veja por que eles conseguiram espaço e o que o beach tennis pode aprender:
Flag football
A inclusão reflete a popularidade do futebol americano nos Estados Unidos, além de ser uma modalidade adaptada para reduzir o contato físico, o que torna o esporte mais inclusivo.
Squash
O squash já tentava sua inclusão há mais de 20 anos. A persistência das federações e sua popularidade global, principalmente na Europa e Ásia, foram determinantes.
Críquete
Com forte apelo na Índia e em outros países do Commonwealth, o críquete retorna ao programa olímpico em uma versão reduzida (T20), que se adapta melhor ao formato dos Jogos.
Esses esportes mostram que o caminho para o beach tennis nas Olimpíadas depende de estratégia, adaptação e da capacidade de atrair novos públicos.
O papel do Brasil no cenário olímpico do beach tennis
O Brasil é um dos grandes centros do beach tennis mundial. Com praias icônicas e milhares de praticantes, o país tem tudo para liderar a campanha pela inclusão do esporte nas Olimpíadas.
Destaques brasileiros no beach tennis:
- O Brasil já sediou grandes torneios internacionais, como o evento em Copacabana, que reuniu os melhores atletas do mundo.
- Atletas brasileiros frequentemente figuram entre os melhores do ranking mundial.
Se o beach tennis na Olimpíada virar realidade, o Brasil será um dos favoritos a conquistar medalhas.
Beach tennis está pronto para ser olímpico?
Com tantos avanços nos últimos anos, o beach tennis está mais perto do que nunca de se tornar um esporte olímpico. No entanto, ainda há trabalho a ser feito para superar os desafios mencionados.
O que falta agora é a união das federações, a realização de eventos globais de grande porte e o fortalecimento do esporte em mercados estratégicos, como os Estados Unidos e a China.
Minha Opinião como Jogador Amador
Olha, como alguém que joga beach tennis por pura paixão, dá pra dizer que esse esporte tem tudo pra ser olímpico.
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Sério, cada vez que entro na quadra, sinto que o beach tennis representa exatamente o que os Jogos Olímpicos têm de melhor: é dinâmico, divertido e, acima de tudo, acessível pra todo mundo. Não importa se você é iniciante ou profissional, jogar na areia tem aquele clima único que conecta as pessoas.
Mas vou ser sincero: ainda tem chão até o beach tennis chegar lá.
Apesar de toda a febre aqui no Brasil e na Europa, ainda falta muita gente jogando em países como os Estados Unidos e a China. E se o esporte não for forte nesses mercados gigantes, fica difícil chamar a atenção do Comitê Olímpico.
Nos torneios amadores que participo, sempre penso: “Cara, imagina isso numa Olimpíada? Seria incrível!”. Só que, pra isso acontecer, a galera precisa investir pesado na popularização fora do nosso eixo.
O que eu acho mais incrível no beach tennis é a simplicidade. Dá pra jogar em praticamente qualquer lugar: praia, quadra coberta, até em praças com um pouco de areia. Imagina só uma partida olímpica rolando numa arena lotada, com gente do mundo todo torcendo… arrepio só de pensar!
E, claro, o Brasil ia botar pra lá!— somos uma potência no esporte, e isso só deixaria as coisas ainda mais emocionantes.
Então, minha torcida é pra que o beach tennis continue crescendo, ganhando novos fãs e, quem sabe, chegue nas Olimpíadas logo. Até lá, a gente segue jogando, se divertindo e sonhando com esse dia. Afinal, quem ama o esporte como eu sabe que ele merece esse espaço!
Conclusão: o futuro do beach tennis nas Olimpíadas
O esporte tem tudo para conquistar seu espaço, desde sua popularidade crescente até o apelo visual e dinâmico que ele oferece.
Com o trabalho conjunto de federações, atletas e fãs, é possível que o beach tennis olímpico se torne uma realidade em edições futuras. Até lá, o importante é continuar promovendo o esporte e torcer para que ele ganhe cada vez mais força no cenário internacional.
Perguntas frequentes – beach tennis nas Olimpíadas
Tem beach tennis nas Olimpíadas?
Não, atualmente o beach tennis não está nas Olimpíadas. Apesar de sua popularidade crescente, o esporte ainda não foi incluído no programa olímpico. Isso ocorre porque ele precisa atender a critérios do COI, como maior reconhecimento global e expansão para mercados onde ainda não é tão praticado, como Ásia e América do Norte.
O beach tennis será incluído nas Olimpíadas de 2028?
Infelizmente, o beach tennis nas Olimpíadas 2028 também não será uma realidade. O COI já aprovou cinco novos esportes para Los Angeles 2028, como flag football e squash. No entanto, o esporte segue crescendo e pode se candidatar para edições futuras, como Brisbane 2032.
O que falta para o beach tennis entrar nas Olimpíadas?
Para que o beach tennis se torne um esporte olímpico, é necessário:
- Maior popularidade em regiões como Ásia, África e América do Norte.
- Mais federações filiadas ao COI.
- Uma campanha forte para mostrar o apelo global e a viabilidade do esporte dentro do programa olímpico.
Qual a relação entre o COI e o beach tennis?
O COI (Comitê Olímpico Internacional) é responsável por definir os esportes que entram no programa olímpico. O beach tennis ainda não foi reconhecido oficialmente pelo COI como modalidade olímpica, mas a Federação Internacional de Tênis (ITF), que regulamenta o beach tennis, trabalha para fortalecer o esporte e aumentar sua visibilidade global.
O Brasil pode ajudar o beach tennis a entrar nas Olimpíadas?
Sim! O Brasil é um dos países líderes no cenário mundial do beach tennis, com milhares de praticantes e vários torneios internacionais. A força do esporte no Brasil, aliada a campanhas de popularização em outros países, pode ajudar na inclusão do beach tennis em edições futuras das Olimpíadas.
Quais esportes entraram nas Olimpíadas de 2028 e por quê?
Os esportes aprovados para Los Angeles 2028 foram flag football, squash, críquete, lacrosse e beisebol/softbol. Eles foram escolhidos por seu apelo regional nos Estados Unidos e relevância global. Para que o beach tennis siga o mesmo caminho, ele precisa expandir sua presença internacional e mostrar apelo em mercados estratégicos.
O que o beach tennis tem a oferecer para as Olimpíadas?
O beach tennis oferece um formato dinâmico, com partidas curtas e emocionantes, além de ser fácil de transmitir e acessível para o público jovem. Além disso, a infraestrutura simples, com quadras de areia, facilita sua implementação em qualquer lugar do mundo, o que é uma grande vantagem para eventos olímpicos.
O beach tennis já foi considerado para as Olimpíadas?
Até o momento, o beach tennis não foi oficialmente considerado para as Olimpíadas. No entanto, o crescimento do esporte e seu apelo em países como Brasil e Itália indicam que ele pode ser uma opção no futuro, especialmente se expandir sua base de praticantes e eventos internacionais.
Quando o beach tennis pode entrar nas Olimpíadas?
O beach tennis tem chances reais de ser incluído em 2032, nas Olimpíadas de Brisbane, Austrália. Isso dependerá do trabalho das federações em expandir o esporte e atender aos critérios do COI para inclusão no programa olímpico.

Olá, eu sou Júlio Rezende, soteropolitano de coração e paulistano por adoção. Minha jornada no beach tennis começou em 2019, quando um amigo cearense me apresentou esse esporte incrível. Foi amor à primeira raquetada, e desde então, nunca mais larguei a raquete e a areia.